Mal de altitude viajando sozinha: como evitar e se cuidar

Mal de altitude viajando sozinha: como evitar e se cuidar

Dicas para evitar o mal de altitude e viajar sozinha com mais segurança.

Viajar sozinha para lugares com grandes altitudes é uma aventura inesquecível — cheia de paisagens surpreendentes. Para aproveitar sem sustos, é importante saber como lidar com o mal de altitude. Neste post, você vai encontrar dicas práticas para viajar sozinha e conseguir se cuidar para curtir com mais segurança.

O que é o mal de altitude?

O mal de altitude – conhecido também como soroche – acontece quando o corpo não consegue se adaptar rapidamente à menor disponibilidade de oxigênio em altitudes elevadas — normalmente acima de 2.500 metros. Quanto mais alto, menos oxigênio disponível no ar e mais o corpo precisa se esforçar para funcionar normalmente.

Entre os sintomas mais comuns do mal de altitude estão:

  • Dor de cabeça
  • Náuseas e vômitos
  • Tontura ou vertigem
  • Fadiga extrema
  • Falta de ar ao fazer esforço
  • Dificuldade para dormir
  • Perda de apetite

Em casos mais graves, pode evoluir para edema pulmonar ou cerebral de altitude — condições sérias que requerem atendimento médico imediato.

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O que fazer para evitar o mal de altitude (antes de viajar)

Contratar um seguro viagem é indispensável. Verifique se ele cobre atendimentos médicos relacionados ao mal de altitude — nem todos os planos incluem esse tipo de assistência. Ter esse suporte pode fazer toda a diferença, especialmente se você estiver viajando sozinha e para destinos mais remotos.

Antes de embarcar para destinos em grandes altitudes, é fundamental conversar com um médico, especialmente se você tem histórico de problemas respiratórios, cardíacos ou enxaquecas frequentes. O profissional pode avaliar sua condição de saúde, orientar sobre cuidados específicos e até prescrever medicamentos preventivos.

Além disso, aproveite para esclarecer dúvidas e entender os sinais que merecem atenção. Prevenir é sempre melhor, principalmente quando estamos longe de casa, sozinhas e em um ambiente ao qual nosso corpo não está acostumado.

Mal de altitude como evitar

Quem pode ter mal de altitude?

Qualquer pessoa está sujeita a ter mal de altitude — independente de idade, preparo físico ou experiência em viagens. Não dá pra prever com 100% de certeza quem vai sofrer ou não. Eu mesma não faço ideia de como meu corpo vai reagir e, confesso, é um dos motivos que venho adiando a minha ida ao Atacama — uma das regiões mais conhecidas por casos de mal de altitude. A reação a altitude é muito individual. Por isso, o melhor é se preparar e saber como agir.

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Mal de altitude: como evitar

Quer saber como evitar mal de altitude de forma prática e segura? Ou está buscando maneiras eficazes de se preparar para enfrentar os sintomas antes mesmo que apareçam? A verdade é que, com alguns cuidados simples, você pode reduzir bastante as chances de sofrer com esse desconforto e curtir sua viagem sozinha com muito mais tranquilidade:

  • Suba devagar: sempre que possível, ganhe altitude de forma gradual para dar tempo ao corpo de se adaptar.
  • Hidrate-se bem: beber muita água ajuda a manter o organismo funcionando melhor nas alturas.
  • Evite álcool nos primeiros dias: o álcool pode acentuar os sintomas.
  • Alimente-se com leveza: comidas pesadas dificultam a digestão e podem agravar a sensação de mal-estar.
  • Descanse bastante: o corpo precisa de energia extra para se adaptar ao novo ambiente.
  • Masque folhas de coca ou tome chá de coca: muito comuns nos Andes, essas alternativas naturais ajudam bastante nos sintomas leves.
  • Considere medicamentos preventivos, como a acetazolamida (Diamox), que é um dos principais medicamentos para mal de altitude indicados por médicos antes de viagens a locais com altitude elevada. Mas atenção: nunca consuma medicamentos por conta própria — é fundamental conversar com um profissional de saúde para entender se o uso é indicado para você.

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E se eu tiver mal de altitude? O que fazer?

Se você está buscando dicas de como melhorar mal de altitude, a primeira delas é: não entre em pânico se os sintomas aparecerem. O ideal é que você:

  • Reduza o ritmo ou pare a atividade física por alguns momentos para se recuperar
  • Hidrate-se
  • Evite subir mais até que os sintomas desapareçam
  • Descanse em um local arejado
  • Consuma chá ou masque folhas de coca, r
  • Considere o uso de remédio para mal de altitude (mas tenha atenção: não tome remédios sem consultar um médico antes)

Se os sintomas continuarem por mais de 48 horas ou se agravarem, melhor descer a uma altitude menor. Em locais turísticos, como o Vale Sagrado ou Uyuni, há suporte médico e oxigênio disponível em muitos hotéis.

Mal de altitude e viajar sozinha: cuidados que fazem a diferença

  • Quando viajamos sozinhas, o cuidado precisa ser redobrado. Aqui vão algumas dicas pra você se proteger e aproveitar sua experiência sem sustos:
  • Contratar um seguro viagem é indispensável, especialmente um plano que ofereça cobertura para atendimentos médicos relacionados ao mal de altitude — vale lembrar que nem todos incluem essa assistência, então verifique os detalhes com atenção antes de contratar.
  • Escolha agências de passeios que tenham estrutura para atender quem tem mal de altitude, como oxigênio disponível e guias experientes.
  • Organize seu roteiro de forma estratégica, começando por passeios em altitudes mais baixas e subindo gradualmente, permitindo que seu corpo se acostume aos poucos.
  • Saiba onde ficam hospitais e clínicas locais que possam te auxiliar rapidamente no caso de uma emergência médica relacionada à altitude.
  • Ande sempre com a apólice do seu seguro viagem em mãos, seja impressa ou digital, para facilitar o atendimento em caso de necessidade.
  • Compartilhe seu roteiro com amigos e familiares, especialmente se for fazer trilhas ou passeios longos.
  • Não tenha vergonha de pedir ajuda se estiver se sentindo mal.
  • Leve um kit com remédios básicos que você já está acostumada a usar, incluindo analgésicos e remédios para enjoo.

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Destinos com grandes altitudes

Alguns destinos populares entre viajantes solo e aventureiras estão em altitudes elevadas. Vale se preparar com antecedência se você estiver planejando visitar:

  • Cusco (Peru) – 3.400 m
  • La Paz (Bolívia) – 3.640 m
  • Salar de Uyuni (Bolívia) – 3.600m
  • Deserto do Atacama (Chile) – entre 2.400 m e mais de 4.000 m nos passeios
  • Huaraz (Peru) – 3.050 m
  • Quito (Equador) – 2.850 m
  • Puno e Lago Titicaca (Peru) – 3.800 m

Altitude não é obstáculo para quem se prepara

O mal de altitude pode assustar, mas com informação, planejamento e autocuidado, é possível curtir destinos incríveis nas alturas sem grandes problemas. Esteja atenta aos sinais do seu corpo, vá com calma e respeite seus limites. Afinal, viajar sozinha também é sobre isso: ouvir sua intuição, se cuidar e fazer escolhas que te deixem bem.

Se você já passou por isso ou tem alguma dica sobre como se adaptar à altitude, conta aqui nos comentários! Vamos ajudar outras mulheres a viajarem com mais segurança e tranquilidade.

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Denise Tonin

Para mim o que realmente importa não é a quantidade de países que visitei, mas o quanto consegui me conectar com cada lugar e com as pessoas que cruzei pelo mundo. E o mais incrível de viajar sozinha é o quanto consegui me conectar comigo mesma! Busque por conexão, se entregue e verá a mágica acontecer. Suas viagens, além de incríveis, serão transformadoras!

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