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Viajar sozinha para os Estados Unidos: o essencial pra quem vai solo

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Fast food, parques de diversões e grandes cidades super movimentadas e compras, muitas compras. Geralmente, essas são as primeiras imagens que nos vêm à cabeça quando pensamos nos Estados Unidos, mas com certeza não é só isso que encontramos por lá. Acho um excelente destino e viajar sozinha para os Estados Unidos pode ser uma ótima ideia.

Todos esse atrativos que vem a nossa cabeça quando pensamos em Estados Unidos realmente fazem parte do charme americano, porém os EUA é um país que oferece muitas opções de turismo, que agradam viajantes de todos os gostos e de todas as idades.

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Sozinha nos Estados Unidos: Boston
Boston, imagem Pixabay

Por ter sido palco de muitos acontecimentos que marcaram o mundo moderno, os Estados Unidos são um prato cheio para quem gosta de história, música e arquitetura.

Cidades como Washington DC, Philadelphia e Boston são ótimas opções para quem quer conhecer em detalhes a história da fundação do país.

Viajar Sozinha para os Estados Unidos: Grand Canion
Grand Canion, imagem Pixabay

Para as viajantes que gostam de fazer turismo na natureza e atividades ao ar livre, os EUA oferecem uma variedade gigantesca das mais variadas paisagens naturais, desde as badaladas praias de Miami Beach e Mission Beach, as montanhas nevadas de Aspen e diversas opções de parques nacionais, como o árido Joshua Tree e o famoso Grand Canyon.

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Já na área musical, é possível montar um roteiro focado apenas nos cenários que inspiraram grandes nomes do rock ’n’ roll, blues, jazz e country music, com locais como Memphis, New Orleans, Chicago e Nashville.

Viajar Sozinha para os Estados Unidos: Chicago
Chicago, imagem Pixabay

As informações deste artigo são baseadas em pesquisa e também nas minhas próprias viagens pelo país. Espero poder ajudar quem está pensando em se aventurar sozinha nos Estados Unidos.

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Idioma

O inglês é o idioma oficial dos Estados Unidos e, exatamente por isso, este é um dos países mais indicados para quem quer treinar a proficiência na língua inglesa. O inglês americano é um pouquinho diferente do inglês britânico, especialmente no quesito de pronúncia.

Dependendo da região que você visitar, é possível se comunicar em espanhol também. Isso acontece especialmente em Orlando e Miami, onde há uma grande parcela de imigrantes da América Latina.

Frases úteis

  • Por favor – Please
  • Obrigada – Thank you
  • Sim – Yes
  • Não – No
  • Olá – Hello
  • Quanto custa? – How much?
  • Onde é o banheiro? – Where is the toilet?
  • Você fala espanhol? – Do you speak Spanish?

Dinheiro

Nos Estados Unidos, a moeda é o dólar. Os preços de alimentação, transporte e atrações variam bastante conforme a cidada. Nova York e Los Angeles, por exemplo, são mais caras do que cidades menores, como Chicago ou New Orleans.

Gorjeta

Faz parte da cultura americana dar gorjeta para profissionais que trabalham atendendo ao público, como garçonetes, motoristas, guias turísticos, carregador de malas, etc. Dar gorjeta não é visto apenas como um “agrado”, mas uma “obrigação” por parte do cliente. Para os americanos, é considerado falta de educação não oferecer uma “tip” (gorjeta, em inglês).

Viajar Sozinha para os Estados Unidos: dinheiro

Em restaurantes, o valor da gorjeta é calculado em cima do preço da refeição. Na maior parte do país, é considerado aceitável oferecer ao menos 15% de gorjeta, mas essa porcentagem pode variar conforme a cidade.

A gorjeta pode ser paga em dinheiro, que você deixa em cima da mesa, ou pode ser descontado diretamente no seu cartão.

Impostos

Na maioria das cidades americanas, o preço exposto nas prateleiras e vitrines não é o valor final do produto, pois os impostos só são calculados no caixa.

Isso ocorre porque os preços dos impostos americanos sobre os produtos são atualizados todos os dias e também conforme o condado (o território administrativo a qual a cidade pertence). Portanto, não estranhe se a pessoa do caixa cobrar de você um valor um pouco maior do que você esperava.

Fuso horário

Por ser um país enorme, os EUA possuem quatro fusos horários na parte continental (excluindo o Hawaii). Logo, dependendo do mês em que você viajar, a diferença de horário entre o Brasil e o seu destino pode variar de 1 a 4 horas (considerando o horário de Brasília). Isso ocorre porque a maior parte do país possui horário de verão, que começa em março e vai até novembro. Então, antes de viajar, confira para ver a diferença entre a cidade que você vai e o Brasil.

Energia & tomadas

A voltagem nos EUA é 120 volts e as tomadas contam com dois pinos achatados paralelos (tipo A), em conformidade com o padrão norte-americano, chinês e japonês. Também é possível encontrar tomadas com dois pinos achatados paralelos e um pino redondo logo abaixo (tipo B).

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Portanto, não esqueça de colocar na mala um adaptador universal para não ter problemas para carregar seus equipamentos. Lembre de levar isso em consideração na hora de comprar eletrônicos.

Seguro Viagem & Vacina

Até o momento em que escrevi este post (Abril de 2019), não é exigida nenhuma vacina para entrar nos Estados Unidos, mas sempre recomendo que você tome a vacina de febre amarela, assim você já estará protegida para toda e qualquer viagem.

Leia também >> Como tirar o Certificado Internacional de Vacinação (CIVP)

O seguro viagem não é obrigatório para turistas, mas sempre recomendo que você viaje com, principalmente, se estiver viajando sozinha. Não é um custo que vá impactar na sua viagem, então, não deixe de contratar um que caiba no seu bolso e que possa te cobrir em caso de necessidade.

O sistema de saúde americano é totalmente privado e, caso você sofra um acidente ou fique doente, vai precisar desembolsar uma alta quantia em dólar. Para você ter uma noção, uma simples visita ao pronto socorro pode custar de US$ 150 a US$ 3.000, enquanto que a cobrança por chamar uma ambulância fica entre US$ 400 e US$ 1.200, conforme as informações divulgadas pelo International Health and Travel Insurance Group.

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Visto & documentos

Se você vai viajar para fazer turismo nos EUA, terá de emitir um visto para turista. O visto de turismo é chamado de B-2 e tem validade de 10 anos. Ele permite que você circule no país por até 3 meses a cada viagem.

Para solicitar um visto de turismo, você deve seguir os seguintes passos:

Leia também >> Como saber quais países exigem vistos para brasileiros

Imigração

Passar pela imigração nos Estados Unidos pode parecer assustador pelo tanto de histórias que já ouvimos por aí. Mas nas três vezes em que estive viajando pelo país não tive qualquer problema. As perguntas foram bastante simples e corriqueira e o processo todo não levou nem 5 minutos.

Leia também >> Perguntas frequentes na imigração (com respostas em inglês) 

Claro que sempre temos um friozinho na barriga na hora de chegar em um novo país, pois vai que o oficial implique com algo e não nos deixe entrar? Mas uma coisa é certa: tendo todos os documentos exigidos (depende de cada país) e mantendo-se calma, você estará super preparada para responder às perguntas! Pense que você não tem nada a esconder e vai na fé!

Leia também >> Como se comportar na imigração viajando sozinha 

É seguro viajar sozinha para os Estados Unidos?

Os Estados Unidos é considerado um país razoavelmente seguro para turistas, mas ainda assim é necessário ter cuidados como você já tem normalmente vivendo no Brasil.

Algumas cidades têm fama de serem mais perigosas do que outras, como é o caso de Miami, onde há diversos casos de turistas que tiveram seus pertences roubados em um momento de descuido ou furtados de dentro do próprio quarto de hotel. Muito cuidado na hora de escolher e reservar a sua hospedagem.

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Outro problema de segurança nos EUA são os casos de assédio e violência sexual. Nova York é uma cidade famosa pelos homens que assediam verbalmente mulheres na rua (chamado de “cat calling”, em inglês).

Eu, particularmente, não vi nada acontecer em Nova Iorque, Orlando ou mesmo Atlanta. Me senti bastante segura em todas as cidades, mas a gente sempre tem que ficar de olho no que está acontecendo ao nosso redor.

Internet 4G

Você pode sair do Brasil com um sim card ativado e funcionando para não ter a preocupação de procurar por uma operadora na chegada e perder tempo com isso, mas saiba que vai pagar mais por esta comodidade.

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Se você está com o orçamento apertado e tem tempo no seu roteiro, poderá comprar um chip ao chegar. As operadoras americanas mais recomendadas são a AT&T e a T-Mobile.

Como chegar e se deslocar

Avião

Os principais aeroportos são: Aeroporto Internacional de Atlanta (ATL), Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), Nova York – John F Kennedy (JFK), Aeroporto Internacional de Miami (MIA), Fort Lauderdale-Hollywood (FLL) e Chicago O’Hare (ORD). Já as companhias aéreas que fazem voos direto do Brasil, são: Delta, LATAM, United e Copa Airlines.

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A vantagem de usar o avião para fazer os deslocamentos internos é que você pode encontrar preços interessantes e diminui o tempo de deslocamento entre as cidades, se comparado ao trajeto de ônibus, carro ou trem. Por outro lado, não esqueça de calcular também que a gastamos se deslocando para o aeroporto e o tempo de antecedência que temos que chegar por lá.

Carro

Quem nunca sonhou em fazer a Rota 66 de carro pelos Estados Unidos? As estradas americanas têm ótimas condições e é tranquilo para dirigir por lá, seja na cidade ou na estrada.

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Para alugar um carro, é necessário ter, no mínimo, 25 anos de idade e é bom se garantir em carros automáticos, pois esse é o tipo de veículo mais utilizado no país. Algumas locadoras alugam carros para pessoas com menos de 25 anos, mas são pouquíssimas e geralmente é cobrada uma taxa extra por isso.

Leia também >> Viajar sozinha e alugar um carro

A desvantagem é que é terrível encontrar estacionamento em cidades grandes. Estacionar na rua é complicado e, quanto maior a cidade, mais difícil fica. Você ainda vai ter que arcar com o custo dos parquímetros (muitos só aceitam moedas) ou estacionamentos privados.

A vantagem de alugar um carro para viajar pelos Estados Unidos é que você terá mais autonomia para visitar locais afastados dos centros turísticos. Isso é bem vantajoso, pois o sistema de ônibus de boa parte das cidades americanas é bem precário. Nem sempre os ônibus são pontuais e as rotas não costumam ser tão abrangentes. Logo, alugar um carro evita que você perca tempo se deslocando de um passeio a outro.

Leia também >> Alugar um carro viajando sozinha: suas dúvidas esclarecidas

Não esqueça de levar a sua Permissão Internacional para Dirigir. Nem sempre é pedida pelas locadoras de carro, mas é recomendável você ter em mãos, caso acontece algum acidente.

Trem

A empresa Amtrak é a principal responsável pelo transporte ferroviário de passageiros pelos Estados Unidos e oferece rotas por quase todas as regiões do país. As passagens de trem podem ser compradas ou reservadas online e constantemente são oferecidos descontos para pessoas da terceira idade e estudantes.

Ônibus

Antes de falar sobre os ônibus americanos, precisamos explicar um fato: os EUA são um país totalmente motorizado. É barato comprar um carro por lá e a idade mínima para ter uma carteira de motorista é 16 anos, bem inferior do que em outros países. Isso faz com que a maioria dos americanos tenha um carro próprio e isso afeta bastante no transporte rodoviário e público.

A realidade dos ônibus americanos é: “já que ninguém usa, pra que investir em ônibus de qualidade?”. Então as linhas acabam sendo bem sucateadas e esse tipo de transporte quase não é utilizado por turistas.

Mas isso não quer dizer que não podemos usá-los, ok? Só significa que, se você resolver viajar de ônibus pelos EUA, terá de reduzir as expectativas e aceitar que não terá uma experiência no estilo Ouro e Prata como temos aqui no Brasil.

Dito isto, os ônibus americanos são o transporte mais barato que há. É recorrente encontrar viagens por preços bem em conta, geralmente a partir de US$ 15. Os valores variam conforme com a distância do trajeto, as rotas e as categorias de passagens (econômicas ou flexíveis).

Além do baixo custo, viajar de ônibus pelos EUA é vantajoso por causa das inúmeras possibilidades de destinos. De ônibus, você consegue chegar na maior parte do país, tanto cidades grandes, quanto pequenas. Se você tem curiosidade de conhecer uma outra face dos Estados Unidos, o lado popular do país, essa pode ser uma experiência interessante.

As duas principais empresas de ônibus são: Greyhound e Megabus.

Gastronomia

Apesar de o país ser super conhecido pelos fast food, os EUA também oferecem outras opções gastronômicas, que variam bastante conforme a região. Dá uma olhadinha no que você pode provar por lá além dos hambúrgueres:

Café da manhã (breakfast): ovos mexidos, omeletes, bacon, panquecas fofinhas com xarope de bordo (“mapple syrup”, em inglês) e grits (uma espécie de purê feito com farinha de milho). É servido em hotéis, restaurantes especializados e “diners”, lanchonetes tradicionais americanas. Inclusive, existem lugares que servem café da manhã o dia todo, não apenas pela manhã.

Café da Manhã americano, imagem Pixabay

Tortas: as mais comuns são a torta de maçã e a torta de abóbora, bem características do período do outono. São deliciosas e parecem ter saído diretamente dos filmes.

Lobster roll: é um pão de cachorro-quente recheado com lagosta, geralmente acompanha um molho que envolve manteiga, sal, pimenta e uma pitada de suco de limão. É um prato típico da região de New England.

Mac ‘n’ Cheese: massa em tubinhos cozida juntamente com queijo. É considerada uma comida nostálgica para os americanos.

Southern BBQ: churrasco popular da região sul. Traz carne de porco desfiada cozida na grelha e pode acompanhar molho barbecue, milho cozido, repolho e/ou feijão.

Abacate: nos EUA, o abacate é servido como comida salgada – diferente do Brasil, onde o comum é comer a fruta como um doce. É possível encontrar sanduíches, cachorro-quente e até sushis feitos com abacate. Vale a pena experimentar.

Jambalaya: prato composto por arroz, vegetais, camarão ou lagostim e “andouille”, um tipo de linguiça de origem francesa – tudo bem apimentado. Típico de New Orleans.

Comida mexicana: burritos, nachos, tacos e quesadillas já fazem parte da culinária americana. É possível encontrar uma grande variedade de restaurantes adaptados ao paladar dos gringos.

Pizza: que os italianos não me ouçam, mas os americanos realmente sabem fazer pizza boa. Existe a diferente “Chicago Style Pizza”, que mais parece uma torta de tanto recheio; as “One Dollar Pizza” de NY, que literalmente custam US$ 1; e as pizzas convencionais. Os sabores mais populares são queijo, pepperoni e linguiça.

Dicas para montar o seu roteiro pelos EUA

Na hora de montar o roteiro, você precisa se perguntar duas coisas: “Do que você gosta?” e “quanto tempo você tem disponível?”. Como citei, tem muita coisa para ver nos Estados Unidos, então recomendo focar a viagem em uma ou duas regiões.

Para facilitar um pouquinho a organização do seu roteiro pelos Estados Unidos, veja algumas regiões para você começar a sua pesquisa.

Costa Oeste

A Costa Oeste fica a beira do Oceano Pacífico e é composta por três estados: Califórnia, Oregon e Washington. As principais cidades na região são:

  • San Diego: uma cidade de praia, com um calçadão cheio de comércio e turistas. Tem como atrações o San Diego Zoo, o Sea World e a Mission Beach.
  • Los Angeles: é a cidade das estrelas de Hollywood, Beverly Hills, Sunset Boulevard, Calçada da Fama, da praia de Malibu e muito mais. Fica o próximo à Disneylândia.
  • São Francisco: cidade histórica, com uma grande diversidade, foi muito importante para o movimento dos direitos humanos. É a sede do Vale do Silício e tem como cartão postal a Golden Gate Bridge.
  • Portland: descolada e com fama de “hipster”, é considerada uma das cidades mais ecológicas do mundo, com muitas áreas verdes e bicicletas. Possui uma agitada vida noturna.
  • Seattle: conta com diversas opções de museus de arte e de tecnologia e tem como marca registrada a Space Needle. É lar da primeira cafeteria da rede Starbucks, é cenário da série de TV Grey’s Anatomy e fica pertinho de Olympia, cidade natal de Kurt Cobain, vocalista da banda Nirvana.

Além disso, a Costa Oeste também é repleta de passeios na natureza, como o Yosemite, South Lake Tahoe, Joshua Tree (deserto), Mammoth Lake (esqui) e Palm Springs, que também possui resorts e spas.

Costa Leste

Já a Costa Leste é banhada pelo Oceano Atlântico e é composta por 15 estados. As principais cidades na região são:

  • Boston: uma das mais antigas cidades americanas, com diversos monumentos e construções do período colonial britânico muito bem preservados. É onde fica o MIT, a Harvard e é o lar do New England Patriots, time de futebol americano do Tom Brady, marido da Gisele Bündchen.
  • Nova York: megalópole cosmopolita com milhões de opções turísticas, gastronômicas e culturais. Também é onde estão a maior parte dos mais famosos pontos turísticos americanos como a Time Square, a Estátua da Liberdade, o Central Park, a Brooklyn Bridge, o Empire State Building e muito mais.
  • Philadelphia: cidade onde foi assinada a Declaração da Independência e a Constituição americana. Conta com uma cidade antiga bem conservada, onde está o Liberty Bell e o Independence Hall.
  • Washington DC: é a capital dos Estados Unidos, portanto é onde está a Casa Branca, o Capitólio e uma série de monumentos como a personalidades importantes para a história americana, como o Lincoln Memorial, Martin Luther King Memorial e Jefferson Memorial.
  • Orlando: é a terra dos parques de diversões, divididos entre Disney World, Universal Orlando e SeaWorld.
  • Miami: lá você vai encontrar a praia de Miami Beach, o Ocean Drive, o distrito de Wynwood, além de fazer muitas compras nos outlets.

Midwest

É a região centro-oeste, que engloba 12 estados e boa parte da divisa com o Canadá. As principais cidades desta área são:

  • Chicago: polo da arquitetura, do blues e das gangues de Al Capone, esta é a terceira maior cidade americana. Seus principais pontos turísticos são: a orla do rio Michigan, a Willis Tower e o Millenium Park e suas esculturas gigantes ao ar livre.
  • Niagara Falls: as Cataratas do Niágara são um dos pontos turísticos naturais mais bonitos da América do Norte e fica na divisa entre os EUA e Canadá.
  • Milwaukee: essa pequena capital tem como principal atração o Milwaukee Art Museum, considerado um dos maiores museus do país. Lá, é possível conferir obras de Picasso, Andy Warhol, Monet, Toulouse-Lautrec e outros..

Sul

A região sul abrange 11 estados e é considerada a área mais tradicional dos Estados Unidos. Suas principais cidades são:

  • New Orleans: cidade na beira do Rio Mississippi que mistura a cultura francesa, americana e crioula. Teve grande importância na história dos gêneros musicais jazz e blues. Possui um centro histórico muito bem preservado chamado “French Quarter”, onde anualmente é festejado o Mardi Gras.
  • Nashville: capital da música country, tem como atrações principais o Country Music Hall of Fame, o estúdio da RCA (gravadora onde Elvis Presley, Dolly Parton e muitos outros gravaram), o Grand Ole Opry, bem como uma réplica do Partenon de Atenas.
  • Memphis: cidade onde foi gravada a primeira música de rock ’n’ roll da história. Pode-se  visitar Graceland (antiga casa de Elvis), Sun Studios (estúdio onde gravaram grandes nomes do rock) e o Civil Rights Museum, construído no mesmo local onde Martin Luther King Jr. foi assassinado.

Viajar Sozinha para os Estados Unidos pode ser uma experiência para lá de surpreendente e, com certeza, muito prazerosa. Ainda falta eu conhecer muitos lugares, mas já estão naquela listinha interminável de destinos.

Denise Tonin
Denise Tonin
Sou viajante solo por opção e paixão! Viajei muito mais do que escrevi por aqui, mas vale dizer que o que realmente importa não é a quantidade de países que visitei, mas o quanto consegui me conectar com cada lugar e com as pessoas que cruzei nas viagens. O mais importante ainda é o quanto consegui me conectar comigo mesma! Busque por conexão e se entregue e verá a mágica acontecer. Suas viagens, além de incríveis, serão transformadoras!

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